Um amor que só nos faz sofrer é pura
insanidade. O amor tem que acrescentar, nos fazer bem, nos fazer feliz, nos
tornar uma pessoa melhor.
Amor que aprisiona, que nos faz pequenos,
é uma dor sem fim. Quando isto acontece, tem que haver uma decisão ou será uma
falta de respeito consigo mesmo.
Quando isto acontece, tem que haver uma decisão
ou será uma falta agressão a si mesmo.
Dizem que a vítima de
bullying se sente merecedor de maus tratos pela baixa auto estima que a pessoa
tem.
Quando o amor só fere e se aceita, é um
bullying consigo mesmo. Precisamos de liberdade para crescermos, para nos
conhecermos, para nos amar, para amar ao próximo, e amar as criações divinas.
Precisamos de liberdade para conhecermos
as obras de arte , para conhecermos pessoas que pense positivamente e que nos
tira da monotonia, do desânimo, da depressão. Temos o autor Augusto Cury,
psicólogo e escritor que traz alento aos sofredores. Pessoas iluminadas e
esclarecidas e que são enviados de Deus para nos ajudar.
Ele liberta as pessoas de sofrimentos e
nos ensina a valorizarmos pequenas coisas que esquecemos de apreciar.
O ser humano anda invertendo os valores,
dando valor aos bens materiais e esquecendo de valorizar a família, ao amor e
ao carinho ao próximo.
As pessoas andam perdendo a saúde para ter
bens materiais e depois querem gastar tudo para recuperar o que perdeu.
Portanto vamos amar quem nos valoriza e
quem nos ama!
Enumerarei as possíveis vantagens de ser um
filósofo: saber que tudo o que as pessoas pensam estar fora, na verdade, está
dentro; como o “conheça a ti mesmo” de Sócrates apontou, sabemos - ou pelo
menos suspeitamos - que o que somos não está nas roupas que usamos, posições
sociais ou na soma de opiniões alheias sobre nossa pessoa, mas no que sabemos
que somos. O primeiro perigo a que a filosofia nos suscita: o que eu não souber
de mim, outros que saibam se apropriarão, um exemplo disso é a consciência da
liberdade ao longo da história, ou melhor dizendo, a construção na consciência
da liberdade.
Segunda vantagem de ser um filósofo: saber que
os significados que atribuímos a circunstâncias do mundo exterior são
inseparáveis de nosso modo de perceber o mundo, algo que as categorias do
conhecimento e as formas de sensibilidade de Kant apontam; nós filósofos
acompanhados por sociólogos, antropólogos, cientistas naturais e outros,
sabemos - ou pelo menos desconfiamos intensamente - que objetos e relações
externas a nós só podem ser conhecidos na medida da interpretação humana, e
essa interpretação nunca será única. Num sentido diferente do Kantiano,
considerando a afirmação de Heráclito, de que “Tudo se move”, além dos objetos
estarem sempre envolvidos em algum processo de mutação, as relações externas e
as interpretações atribuídas a estas pelo homem também estão imersas num
processo de mudança perene. Segundo perigo se delineia: pode a noção de Deus, e
outros dogmas religiosos, também estarem sujeitos a uma mutação constante? Ou,
ainda mais perigoso, podem escapar disso?
Terceiro ponto: saber que não podemos aprender tudo sozinhos, precisamos
do outro em várias instâncias. No sistema de Hegel encontramos inspiração para
esse aprendizado com o outro - que não irá acontecer sem um certo embate de
opiniões - ao atentarmos para o choque entre sistemas materialistas e
idealistas que se deu (principalmente) no desenvolvimento da filosofia moderna,
causando críticas trocadas e de resultados favoráveis a ambos, o que resultou,
por fim, numa nova concepção, em forma de síntese possível, refinando as ideias
iniciais mais grosseiras tanto do materialismo quanto do idealismo; fato que
foi de grande benefício para a ciência e para a filosofia. Este saber também é
perigoso: como sustentar o preconceito racial, de sexo, de nacionalidade e de
tantas outras modalidades que não faltam, com a certeza de que não sabemos tudo
sobre o mundo e, justamente ao contrário, enriqueceremos nosso aprendizado com
quem pensa diferentemente de nós? Seria possível mandar um cidadão à guerra, se
este tivesse ao menos uma leve consciência do fato de que o que o incomoda no
seu inimigo e o desafia é justamente o que não deve ser
Sofremos em nossa vida altos e baixos. Tentamos estar sempre de “alto
astral” porém, muitas vezes acontecem fatos que nos deixam pra baixo. Baixo
auto-estima? Talvez. O que leva a pessoa a ter essa auto estima tão baixa.
Excesso de criticas pelos pais? Sociedade exigente demais? Valores invertidos
sobre amor e dinheiro? O jovem é muito suscetível ao elogio ou à crítica. Cabe aos
educadores motivá-los quando necessários. Creio que os melhores educadores são
os que motivam na dose correta os seus alunos.
Li uma historia em um livro na qual a professora pediu a todos os alunos
que fizessem uma maquete sobre o que deseja ter na vida. O garoto de origem
humilde fez a maquete de uma fazenda super organizada com vários animais. A professora falou a ele que sonhava alto
demais. Anos depois a mesma professora levava os seus alunos para uma visita a
uma fazenda luxuosa e encontrou aquele aluno humilde, dono desta fazenda como
na maquete. Este falou a professora: “eu sou aquele aluno que a Senhora disse
que eu jamais conseguiria uma fazenda como na minha maquete.” A professora
então chora e pede perdão e que nunca mais duvidaria de ninguém e nunca mais
diria ao aluno que ele não é capaz.
Num livro li ainda o caso de um garoto que salvou o amigo que o gelo se
quebrou e estendeu a mão para agarrá-lo. Quando o bombeiro chegou, perguntou ao
garoto como ele havia feito o salvamento. Um senhor idoso que observava
respondeu pelo garoto: No momento ele não tinha ninguém dizendo a ele que não
era capaz, por isso deu certo.
Temos várias inspirações na vida, quero dizer vários modelos para
seguir. A gente vê e pensa: quero ser como o meu tio ou como a minha tia.
Quando nos inspiramos em alguém é porque admiramos a pessoa em tudo, no seu
jeito de falar, de agir. Admiramos certos professores, certos coordenadores,
chefes e até colegas.
Desde que o mundo existe seguimos exemplos. Aliás as crianças crescem
imitando, o lado ruim é que adquirimos certos vícios que odiamos em nossos
pais. Meu pai que adorava comer rápido, dizia que adorava garfos grandes. Eu
dizia zombando: pra ficar mais tempo sem fazer nada? Hoje eu adoro garfos
grandes e já pensei em até pegar uma colher. Não ria de mim, você ainda vai se ver numa situação desse tipo!
Palavra inglesa que ao tem definição
certa mas que no meio estudantil todo mundo já sofreu ou praticou bullying
mesmo involuntariamente. Bullying é agressão psicológica ou física e tanto os
meninos, quanto as meninas , praticam
esse mal. A diferença está na maneira como ele é praticado. Os meninos agridem
mais fisicamente, enquanto que as meninas ofendem mais verbalmente, porém, ambas as formas ferem.
Assistindo à uma
palestra sobre o bullying, ministrada pela professora Simone, pelos comentários dos jovens, bullying é uma
maneira jovem de se viver.Para eles é sempre uma brincadeira. O jovem escolhe o
lado que desejam ficar: do agressor ou do agredido, não tem meio termo e são
implacáveis na acusação. Não perdoam as falhas alheias e fazem qualquer coisa
para não serem o alvo de bullying ( zoação). O pior de tudo que estão sempre
prontos para colocar o outro no ridículo, sempre com a câmera ou celular
filmando ou fotografando. Qualquer pessoa que sair do “normal” deles vira
vítima dessa “zoação” como eles chamam.
Foi citado na palestra que a pessoa que
deseja ser aceita pelo outro, compra lanches e balas para dar às pessoas. A
baixa auto-estima causa esta atitude.
A dinâmica para mostrar como exemplo o
resultado do Bullying, foi interessante. Os jovens amassam o papel lembrando
quantas vezes cometeu essa agressão e quantas vezes foi vítima também coloca
toda a raiva no papel , e ao final a palestrante mostra que , por mais que
tentemos desamassar o papel, o papel continuará amassado. Uma vez que alguém se
machuca, as cicatrizes ficarão.
O outro lado da
palestra, mostra o contrário da agressão física. Gentileza gera gentileza. Um vídeo
mostra claramente atitudes saudáveis que
constroem um mundo melhor. Pequenos gestos como: dar lugar na fila para
gestantes, ajudar a pegar algo do bebê que caiu, ajudar senhoras idosas a
atravessarem a rua, ceder lugar ao ônibus para idosos, não precisaria virar lei
, se nós mesmos, cumpríssemos, sempre esses pequenos gestos, pensando no próximo.
Li
um texto de Ivan Angelo ( cronista da Revista veja) ele falava das moedinhas
que o comércio deveria dar para o consumidor quando algo custa 1,99 (troco de
um centavo) deveria ser dado .Quero ver é quem já brigou pelos um centavo que a
gente não vê em lugar nenhum. Falando em moedas, havia uma senhora num semáforo
uma senhora, até jovem pra ser pedinte, parecia gozar de boa saúde e ficava a
pedir sempre no mesmo local. Tem uma moeda, por favor? No início, eu até pegava
na bolsa alguma moeda, porém o fato dela estar durante meses e anos, me
inquietou e pensei: Será que essa pessoa nunca melhora de vida? O pior é que
quando ela desapareceu, ficou em seu lugar um rapaz semelhante, ninguém poderia
negar que era o filho. Utilizava a mesma frase: “Por favor, tem uma moeda aí?
Deus te abençoe!”
Tal qual a mãe ele utilizava a frase.
Fiquei imaginando se a família inteira era treinado para ter ganhos fáceis? Até
que um dia parei neste mesmo farol e o rapaz estava ali, “fechei” a cara e
disse-lhe: “ não, eu não tenho” Ele riu com ironia. Me incomodou esse riso, ele
viu o meu porta copos cheio de moedas. Moedas, que nem eu me lembrava que
existiam. Bom, pelo menos ficou claro que eu não queria dar porque a família tinha
ganhos fáceis, sem trabalho, e sabe Deus
para que fim...
Hoje temos receio de ser parados no farol
por causa de assaltos. Passou um recado no Face sobre um ácido que jogavam na
cara do motorista para que ele pare e assim consigam levar os seus veículos.
Trabalhamos tanto e num segundo levam o
veículo ou a carteira, documentos. Já pagamos tantos impostos e ainda somos
vítimas de assaltos por falta de segurança. Estatísticas comprovam que as
pessoas não roubam por necessidade e sim porque é mais fácil obter por meios
ilícitos que lícitos. Ganhar por meios lícitos dá trabalho. Será que na prisão
levam uma vida melhor que de um profissional que tem que acordar cedo, tomar
ônibus ou metrôs lotados, levar marmitas, aguentar chefe rabugento, cliente
estressado, alcançar metas e chegar no fim do ano, não termos dinheiro nem pra
viajar? Sem dúvida para eles deve ser melhor porque eles reincidem no delito.
Enquanto
os presidiários levarem a vida tranquila, continuará acontecendo os delitos,
pois muitas vezes a vida de um presidiário é melhor que a vida de um
assalariado.
Só que o “leão” não quer moedinhas não,
quer abocanhar 30% do seu ganho!
Dialogando com os adultos, perguntei-lhes
qual seria o principal motivo dos jovens não se animarem com nada: nem estudos,
nem namoros, nem profissões, estamos formando jovens apáticos, qual seria o
motivo? Seria a facilidade que eles têm em obter tudo que desejam? Quando fui à gincana, por exemplo, não haviam
adolescentes e jovens. Ou havia idosos, ou apenas crianças de até 10 anos. Não haviam
jovens entre 10 e 20 anos. Citaram que talvez nos os prendêssemos muito devido
à violência, mas os adolescente não são rebeldes a ponto de querer mudar o
mundo? Interessa à eles ficarem só nos sites de relacionamentos como o face
book?
Isso realmente os animam? Os jovens quando estão a uma balada,
poucos realmente vão para dançar. Ficam fazendo poses para chamar a atenção do
sexo oposto e acabam ficando com vários numa mesma noite. São poucos os jovens
que saem sem ser à procura de um parceiro, mas não para um relacionamento sério
mas somente para ficar. Novamente o
sentimento de descartável neles. Se esse sentimento não é bom, porque fazem
isso consigo mesmos?
Ainda acredito que a facilidade com que
obtêm tudo é o que fazem dos jovens, pessoas alienadas, sem vontade de lutar
para obter os bens que desejam. Os poucos que tem ganância procuram o meio
fácil de vencer sem esforço, onde acabam entrando no mundo errado.
O sexo é fácil, se querem algo, tem os
pais para satisfazer os seus desejos, o que fazer então para que eles deem o
valor correto para bens realmente valiosos como a família, o afeto, religião,
profissão?
Vejo uma amiga trabalhando esses conceitos
de moral e cidadania, quem sabe é a sementinha
plantada para a produção de pessoas melhores?
Havia uma frase que jamais esquecerei: “
Existe a preocupação do mundo que deixaremos para os nossos filhos mas nunca
pensaram em que tipo de filhos deixaremos para o mundo”
Ouve-se falar muito em DNA, hoje um aluno me
questionou a respeito, daí ele disse : A sua disciplina é português, creio que
você não vai saber. Eu pedi que me
perguntasse porque Biologia me interessa muito. Perguntou sobre gen recessivo e
dominante. Acabei falando que o híbrido é muito bom para os seres, inclusive
aos humanos. O Híbrido pode pegar as mellhores características dos seres, tanto
no físico, quanto no
intelecto.Expliquei-lhe que dois mulatos podem gerar um branco porque carregam
o gen recessivo. Se juntarem os genes recessivos tanto do pai quanto da mãe,
nascerá um filho claro. E contei-lhe que esta história gerou dúvidas a um casal,
pois a filha nasceu muito clara e o pai é mulato. O casamento “balançou” até
que fizeram um teste de DNA. Sobrou para o médico explicar a lei de Mendel, das
ervilhas, lembra-se?
Outra coisa pouco comentada, mas
verdadeira, é a seleção Natural. Darwin provou que existe uma seleção Natural
onde só os mais fortes sobrevivem. Então meu caro amigo, você já é um vencedor
por estar vivo porque no início da sua vida, você já venceu a corrida dos espermatozoides
e fecundou o óvulo de sua mãe. Essa
seleção Natural faz somente o forte sobreviver e deixar descendentes. A
Natureza é sábia quanto à disseminação dos genes. Essa explicação é dada aos
machos em quererem várias parceiras. O principal motivo é disseminar ao máximo
seus genes para ter certeza da continuidade da raça ( genes). As mulheres por
sua vez, buscam estabilidade e procuram um provedor para a sua prole, por isso,
por via de regras ( as piriguetes não entram nessa estatística), não se acasala
com qualquer macho. Procurar um macho vistoso que traga bons genes, faz parte
da seleção Natural.
Talvez isso possa mudar
nesses novos tempos onde elas buscam o próprio sustento, então, só é preciso de
um macho de boa aparência, um macho “ bem dotado fisicamente” para garantir uma
prole sadia. Os tempos estão mudando, elas já conseguem manter a sua prole sozinha.
Apesar dessas mudanças,
ainda desejamos uma família normal: pai mãe e filhos ( pelo menos dois), com
educação religiosa, moral e intelectual.
A genética mendeliana, herança mendeliana ou Mendelismo é um conjunto de princípios relacionados à transmissão hereditária das características de um organismo a seus filhos. Consiste na base principal da genética clássica. Originou-se dos trabalhos de Mendel publicados em 1865 e 1866, os quais foram considerados controversos inicialmente, e redescobertos em 1900. Somente quando incorporada à teoria do cromossomo de Thomas Hunt Morgan em 1915 foi que a Genética mendeliana se tornou a essência da genética clássica.
Gregor Johann Mendel nasceu a 20 de Julho de 1822, na Silésia, sendo batizado a 22 de julho de 1822, o que gera confusão em relação ao dia de seu nascimento. Segundo consta, era pobre, e aos 21 anos de idade entrou para um convento da Ordem de Santo Agostinho, de onde seus superiores o enviaram a Viena a fim de estudar história natural. Indicado depois para professor-substituto dessa matéria, jamais conseguiu, entretanto, a aprovação nos exames para se tornar efetivo no cargo. Seu trabalho genial colocou-o no nível dos maiores cientistas da humanidade. Sua obra Experiências com hibridização de plantas, que não abrange mais de 30 páginas impressas, é um modelo de método científico. O que descobriu, e vem sendo ensinado desde 1900, se tornou absolutamente imprescindível para a compreensão da Biologia moderna.
Baseado em trabalhos já existentes acerca de hibridização de plantas ornamentais, mas que não haviam sido bem-sucedidos, tais como o trabalho de Kölreuter, Gartner, e outros, Mendel decidiu estudar o mesmo problema. O primeiro cuidado que teve foi selecionar devidamente o material de estudo; para isso, estabeleceu alguns critérios e procurou material que se lhes adequassem. Tais critérios consistiam principalmente em encontrar plantas de caracteres nitidamente distintos e facilmente diferenciáveis; que essas plantas cruzassem bem entre si, e que os híbridos delas resultantes fossem igualmente férteis e se reproduzissem bem; e, por fim, que fosse fácil protegê-las contra polinização estranha. Baseado nesses critérios, depois de várias análises, Mendel escolheu algumas variedades e espécies de ervilhas (Pisum sativum), conseguindo um total de sete pares de caracteres distinto.
Vamos chamar de linhagem os descendentes de um ancestral comum. Mendel observou que as diferentes linhagens, para os diferentes caracteres escolhidos, eram sempre puras, isto é, não apresentavam variações ao longo das gerações. Por exemplo, a linhagem que apresentava sementes da cor amarela produziam descendentes que apresentavam exclusivamente a semente amarela. O mesmo caso ocorre com as ervilhas com sementes verdes. Essas duas linhagens eram, assim, linhagens puras. Mendel resolveu então estudar esse caso em especifico.
A flor de ervilha é uma flor típica da família das Leguminosae. Apresenta cinco pétalas, duas das quais estão opostas formando a carena, em cujo interior ficam os órgãos reprodutores masculinos e femininos. Por isso, nessa família, a norma é haver autofecundação; ou seja, o grão de pólen da antera de uma flor cair no pistilo da própria flor, não ocorrendo fecundação cruzada. Logo para cruzar uma linhagem com a outra era necessário evitar a autofecundação.
Mendel escolheu alguns pés de ervilha de semente amarela e outros de semente verde, emasculou as flores ainda jovens, ainda não-maduras. Para isso, retirou das flores as anteras imaturas, tornando-as, desse modo, completamente femininas. Depois de algum tempo, quando as flores se desenvolveram e estavam maduras, polinizou as flores de ervilha amarela com o pólen das flores de ervilha verde, e vice-versa. Essas plantas constituem portanto as linhagens parentais. Os descendentes desses cruzamentos constituem a primeira geração em estudo designada por geração F¹, assim como as seguintes são designadas por F², F³, etc.
A primeira lei de Mendel, chamada de lei da segregação ou lei da pureza dos gametas, pode ser enunciada da seguinte forma: na formação dos gametas, os pares de fatores se segregam.
Todas as sementes obtidas em F¹, foram amarelas (por serem dominantes e as verdes recessivas), portanto iguais a um dos pares.
Uma vez que todas as sementes eram iguais, Mendel plantou-as e deixou que as plantas quando florescessem, se autofecundassem, produzindo assim a geração F².
As sementes obtidas na geração F² foram verdes e amarelas, na proporção de 3 para 1, sempre 3 amarelas para 1 verde. Inclusive na análise de dois caracteres simultaneamente, Mendel sempre caía na proporção final de 3:1.
Para explicar a ocorrência de somente sementes amarelas em F¹ os dois tipos em F², Mendel começou admitindo a existência de fatores que passassem dos pais para os filhos por meio dos gametas. Cada fator seria responsável pelo aparecimento de um caráter.
Assim, existiria um fator que condiciona o caráter amarelo e que podemos representar por A (maiúsculo), e um fator que condiciona o caráter verde e que podemos representar por a (minúsculo). Quando a ervilha amarela pura é cruzada com uma ervilha verde pura, o híbrido F¹ recebe o fator A e o fator a, sendo portanto, portador de ambos os fatores. As ervilhas obtidas em F¹ eram todas amarelas, isso quer dizer que, por ter o fator A (maiusculo), esse se manifestou, sendo assim chamado de "dominante". Mendel chamou de "recessivo" (a)(minúsculo) o fator que não se manifesta em F¹. Utiliza-se sempre a letra do caráter recessivo para representar ambos os caráteres, sendo maiúscula a letra do dominante e minúscula a do recessivo.
Continuando a análise, Mendel contou em F², o número de indivíduos com caráter recessivo, e verificou que eles ocorrem sempre na proporção de 3 dominantes para 1 recessivo.
Mendel chegou a conclusão que o fator para verde só se manifesta em indivíduos puros, ou seja com ambos os fatores iguais à a (minúsculo). Em F¹ as plantas possuíam tanto os fatores A quanto o fator a sendo, assim, necessariamente amarelas. Podemos representar os indivíduos da geração F¹ como Aa (heterozigoto e, naturalmente, dominante). Logo para poder formar indivíduos aa (homozigotos recessivos) na geração F² os gametas formados na fecundação só poderiam ser aa.
Esse fato não seria possível se a geração desse origem a gametas com fatores iguais aos deles (Aa). Isso só seria possível se ao ocorrer a fecundação houvesse uma segregação dos fatores A e a presentes na geração F¹, esses fatores seriam misturados entre os fatores A e a provenientes do pai e os fatores A e a provenientes da mãe. Os possíveis resultados sendo: AA, Aa e aa.
Esse fato foi posteriormente explicado pela meiose, que ocorre durante a formação dos gametas. Mendel havia criado então sua teoria sobre a hereditariedade e da segregação dos fatores.
A Segunda Lei de Mendel é também conhecida como Lei da segregação independente dos genes. Mendel em seus experimentos também cruzou plantas que diferiam em relação a dois pares de alelos. Neste cruzamento, que objetivava esclarecer a relação de diferentes pares de alelos, ele cruzou plantas que possuíam sementes amarelas e lisas com plantas que possuíam sementes verdes e rugosas. A progênie F1 resultante entre o cruzamento dos progenitores homozigota é formada por híbridos(heterozigotos) para dois pares de genes. A progênie F1 (GgWw) é formada por diíbridos e, por extensão, o cruzamento GGWW x ggww é um cruzamento diíbrido. Sabia-se, graças à experiências anteriores, que os alelos que determinavam sementes amarelas e lisas eram dominantes e sobre seus respectivos alelos, que produziam sementes verdes e rugosas. Assim, considerando dois deles tinham-se as informações:
caráter cor dos cotilédones já tinha sido observado que o padrão amarelo (V_) apresentava dominância sobre o padrão verde (vv);
caráter aspecto da casca da semente neste caso, já se observa que o padrão de casca lisa (R_) era dominante sobre o tipo casca rugosa (rr).
Os cruzamentos foram realizados no mesmo esquema da elaboração da primeira lei. A geração parental(P) utilizava duas plantas homozigóticas para as características estudadas, assim uma duplo-dominante (AA) era cruzada com um duplo-recessiva (aa). Desse cruzamento surgiu um híbrido heterozigótico (Aa). Mendel selecionou dois caracteres das sete estudadas na primeira lei para comparação, ervilhas amarelas(AA) e lisas(BB)(duplo-dominante) e ervilhas verdes(aa) e rugosas(bb)(duplo-recessiva).No primeiro cruzamento (F1) todas as ervilhas obtidas eram amarelas(Aa) e lisas(Bb). Na segunda geração(F2) foram obtidas ervilhas amarelas(A_) e lisas(B_), amarelas(A_) e rugosas(bb),verdes(aa) e lisas(B_) e verdes(aa)e rugosas(bb), Na proporção, respectivamente, 9:3:3:1 (P)AA/aa + BB/bb (F1)AAxaa=Aa BBxbb=Bb (F2)AaxAa=AA/Aa/Aa/aa BbxBb=BB/Bb/Bb/bb
Cruzamentos possíveis de todos os gametas obtidos[editar]
Gametas
AB
Ab
aB
ab
AB
AABB
AABb
AaBB
AaBb
Ab
AABb
AAbb
AaBb
Aabb
aB
AaBB
AaBb
aaBB
aaBb
ab
AaBb
Aabb
aaBb
aabb
A_: Dominante(cor Amarela). B_: Dominante(forma Lisa). aa: Recessivo(cor Verde). bb: Recessivo(forma Rugosa).
Obs.: Foram obtidos dezesseis resultados entre os cruzamentos dos possíveis tipos de cromossomos. Obs.2: A proporção obtida na experiencia decorre da soma do número de ocorrencias. Exemplo: Amarela e Lisa(A_B_)- 1/16x9= 9/16.
Assim na geração F2 constata-se a existência de quatro fenótipos distintos, sendo dois idênticos da geração parental e dois novos(A_bb e aaBabba_). Todos os resultados confirmaram que os genes de cada carácter passavam de forma independente dos demais, ou seja, o fenótipo dominante - amarelo - não era transmitido obrigatoriamente com o fenótipo dominante - liso, o mesmo ocorreu com a transmissão dos fenótipos recessivos - verde e rugoso - para os descendentes.
A segunda Lei de Mendel também denominada de lei da segregação independente foi criada por Gregor Mendel diz que, as diferenças de uma característica são herdadas independentemente das diferenças em outras características.
Mecanismos hereditários não previstos por Mendel[editar]
Embora as conclusões de Mendel tenham se baseado em trabalhos com uma única espécie de planta, os princípios enunciados nas duas leis aplicam-se a todos os organismos de reprodução sexuada. Pode-se tomar como exemplo um caso de herança animal.
Cobaias pretas homozigotas cruzadas com cobaias brancas homozigotas originarão descendentes pretos heterozigotos, que cruzados entre si, originarão cobaias pretas e brancas na proporção 3:1.
Mendel criou a base da genética moderna. Embora seus estudos tenham permanecidos obscuros até o século XX eles influenciaram a biologia como um todo dando origem a todos os estudos posteriores sobre hereditariedade e genética.
Depois de um sol
escaldante na sexta-feira no Hopi Hari, fui convidada a ir ao Undokai em Vinhedo
no Domingo.. Há uns três anos atrás eu já tinha ido na mesma chácara, porém,
nem me lembrava mais como se chegava por lá. Chamei meu filho que topou na hora.
Com certeza seria muito divertido passar com ele numa chácara ganhando prêmios,
mesmo que de consolação. Se lembra que os associados do Nipo é que doam os prêmios
ou em dinheiro daí tem gincanas para a família toda. Teve um ano que ganhei
vários detergentes, desta vez foi a vez do miojo- lámen. Também participei de
tudo. Só não tinha procura noivos como daquela vez onde me acidentei.( Undokai
1)
Os organizadores foram
sábios ao fazerem gincana sempre voltados à família. Todos juntos: cabo de
guerra, bolinha ao cesto, gateboll, sempre em duas fileiras, assim ao
finalsobra a equipe vencedora e o
segundo lugar. Ah! Tem prêmios para todos. Teve até um boné!Da Losango, viro garota propaganda deles, não
tem importância, ao menos o sol não vai castigar a minha pele da face! O
primeiro prêmio foi um pacote de arroz de um kg. Teve gincanas divertidas como:
pular de saco. Parece tão fácil, vai tentar pra ver? Perigoso o coração saltar
pra fora da boca! Deixe para os meninos serelepes participarem. E a gincana da centopeia?
Parece fácil, fui convidada por duas mocinhas, coitadas, acho que mais atrapalhei
que ajudei. Enfim a gente chegou sem cair, pasmem! Não ganhamos classificação,
mas ganhamos prêmio de consolação. Estive ótima na gincana de colocar o
macarrão no barbante. Dez e correr. Segundo lugar Yupiiii! Colocar flor na garrafa pet de coca não deu
muito certo. Também não treinei.Outro
Miojo, disse à moça que montarei uma banca pra vender os Miojos que ganhei de
consolação. Para crianças tinha gincana de catar balas e pirulitos, tiveram
ajuda dos pais. Até eles catarem vem os grandinhos e pegam. Teve uma gincana
engraçada, chutar bola e fazer Gol. Chutar bola ao alto, nunca fiz isto. Minhas
bolas corriam muito, ao chão. Que mico! Notei a falta dos jovens, cadê os jovens? Digo
adolescentes?
Poucos: preguiça,
desânimo, qual fator da ausência deles? Tinham uns meninos brasileiros que ganhavam
todos os prêmios. Correm muito!
Sei que foi muito
divertido e passamos um dia diferente. Mais difícil foi aguentar a dor nas
pernas , na segunda-feira, de tanto correr!